Assinale a frase abaixo cuja palavra sublinhada só tem uma grafia possível.
Carol Alvarenga
Comentário longo
Alternativa A: “sopro” e “assopro”
Observação Crítica: A língua portuguesa nos presenteia com sinônimos ricos em nuances, como é o caso de “sopro” e “assopro”. Ambos capturam a essência de um movimento de ar, mas com leves variações em contexto e uso.
Alternativa B: “abdômen” e “abdome”
Reflexão: A alternativa nos convida a refletir sobre a plasticidade da língua, onde “abdômen” e “abdome” coexistem pacificamente, oferecendo duas portas de entrada para o mesmo conceito. Essa dualidade reflete a evolução linguística e a adaptação de palavras ao longo do tempo.
Alternativa C: “hieroglifo” e “hieróglifo”
Análise: Aqui, somos transportados para o fascinante mundo dos hieróglifos, com uma pequena curiosidade ortográfica: a existência de duas grafias. Essa variação nos faz apreciar ainda mais a precisão e a atenção aos detalhes que a ortografia demanda, especialmente em palavras de origens tão antigas e misteriosas.
Alternativa D: “catorze” e “quatorze”
Perspectiva: Esta alternativa nos oferece um vislumbre da diversidade ortográfica em números. “Catorze” e “quatorze” são faces da mesma moeda, demonstrando como a língua abraça variações que coexistem sem conflito, enriquecendo nossa forma de expressar quantidades.
Alternativa E: “crânio”
Conclusão: “Crânio” se destaca como um bastião de estabilidade ortográfica em meio a um mar de variações. Sua grafia única é um lembrete de que, embora a língua portuguesa celebre a diversidade, também há momentos de uniformidade e consenso.