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Como deve ser feito o intercâmbio internacional de experiências?

Eu vi isso acontecendo na prática, no TCU. Quando trabalhei na Secretaria de Relações Internacionais (Serint), eu via os auditores participando dos working groups, via os congressos da Intosai sendo realizados, ajudei a organizar vários programas internacionais de capacitação tanto da Incosai quando da Olacefs e até mesmo participei do Incosai em 2022.

Mas vamos ao que interessa...

Intercâmbio Internacional de Experiências

  • Objetivo: auxiliar as ISC (EFS) no desempenho de suas tarefas.
  • Podem ser realizados congressos, seminários de capacitação (com as Nações Unidas e outras instituições), grupos de trabalho regionais, publicação de periódico profissional

A Declaração de Lima também recomenda:

  • Ampliar e intensificar os esforços e atividades.
  • Desenvolver uma terminologia uniforme de auditoria governamental baseada na comparação de leis.

Aqui estamos com a Declaração de Lima:

Seção 15. Intercâmbio internacional de experiências

1. O intercâmbio internacional de ideias e experiências dentro da Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores é um meio eficaz para ajudar Entidades Fiscalizadoras Superiores a desempenhar suas tarefas.

2. Até o presente momento, esse propósito tem sido provido por meio de congressos, seminários de capacitação conjuntamente organizados com as Nações Unidas e outras instituições, grupos de trabalho regionais e a publicação de um periódico profissional.

3. É desejável que esses esforços e atividades sejam ampliados e intensificados. O desenvolvimento de uma terminologia uniforme de auditoria governamental baseada na comparação de leis é da maior importância.

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