Certa vez, eu escrevi um artigo chamado “Como conseguir acordar antes das 8h da manhã para que o seu dia de estudos seja FODA”, e uma pessoa acabou comentando que “ainn, mas, Carol, você não pode falar a palavra FODA, isso é muito feio”.
O massa de eu ser a minha própria chefe aqui no Esquemaria é que não só eu posso falar a palavra foda, como posso também escrever o título com a expressão “De onde diabos”, e quero ver quem vai me impedir.
Gostou dessa introduçãozinha desviando do assunto do artigo logo de cara? Essa também é uma das vantagens de não ter um editor para seja lá o que eu quiser falar.
Como estou rebelde, hoje…
Okay, e aí, de onde então, vem o nome “Esquemaria”?
Bem, a verdade é que ele vem lá da época de estudos para concursos, isso era o quê, 2011, talvez? Eu trabalhava no MEC, e uma amiga minha me viu desenhando a minha marca, que naquele rascunho era a palavra “Esquemaria” dentro de um liquidificador. Como no título do meu artigo, ela me perguntou, “Que diabo é isso?”, ao que respondi, um pouco tímida, porque eu era assim: “er, tô pensando em fazer um blog com esqueminhas para concursos públicos, e então pensei, por que não o nome ESQUEMARIA?”.
Ela falou algo como: mas menina, você só passou no MEC, e ainda está estudando para outros concursos e já tá pensando em fazer um blog?
Na hora, eu fiquei sem graça, mas a verdade é que o Esquemaria nunca saiu da minha cabeça. Um ano depois de eu ter passado no TCU, falei assim: agora o Esquemaria sai! E saiu, no finalzinho de 2013. Ele era bastante diferente da primeira versão pensada (esqueminhas), mas era uma parte de mim dizendo “que se foda” para quem achasse as minhas coisas um pouco bobas demais.
Se eu não tivesse seguido em frente, eu não teria tido vários cursos publicados, mais de 4 mil alunos, enfim, eu seria aquela menininha acuada da época em que “Esquemaria” ficava dentro de um liquidificador.