FGV
Analista
TCE GO
2024
Matéria: Língua Inglesa

Artificial intelligence and the future of humanity

Thinking and learning about artificial intelligence are the mental equivalent of a fission chain reaction. The questions get really big, really quickly.

The most familiar concerns revolve around short-term impacts: the opportunities for economic productivity, health care, manufacturing, education, solving global challenges such as climate change and, on the flip side, the risks of mass unemployment, disinformation, killer robots, and concentrations of economic and strategic power.

Each of these is critical, but they’re only the most immediate considerations. The deeper issue is our capacity to live meaningful, fulfilling lives in a world in which we no longer have intelligence supremacy.

As long as humanity has existed, we’ve had an effective monopoly on intelligence. We have been, as far as we know, the smartest entities in the universe.

At its most noble, this extraordinary gift of our evolution drives us to explore, discover and expand. Over the past roughly 50,000 years—accelerating 10,000 years ago and then even more steeply from around 300 years ago—we’ve built a vast intellectual empire made up of science, philosophy, theology, engineering, storytelling, art, technology and culture.

If our civilisations—and in varying ways our individual lives—have meaning, it is found in this constant exploration, discovery and intellectual expansion.

Intelligence is the raw material for it all. But what happens when we’re no longer the smartest beings in the universe? We haven’t yet achieved artificial general intelligence (AGI)—the term for an AI that could do anything we can do. But there’s no barrier in principle to doing so, and no reason it wouldn’t quickly outstrip us by orders of magnitude.

Even if we solve the economic equality questions through something like a universal basic income and replace notions of ‘paid work’ with ‘meaningful activity’, how are we going to spend our lives in ways that we find meaningful, given that we’ve evolved to strive and thrive and compete?

Adapted from https://www.aspistrategist.org.au/artificial-intelligence-and-the-future-of-humanity/

The first sentence presents a

Comentário longo

Como nós sabemos o que procurar, fica mais fácil, né?

O examinador quer que nós examinemos a primeira frase do texto:

 

Thinking and learning about artificial intelligence are the mental equivalent of a fission chain reaction.

Pensar e aprender sobre inteligência artificial são o equivalente mental de uma reação em cadeia de fissão

 

Aqui, a expressão “the mental equivalent of” está sendo usada para comparar o processo mental de pensar e aprender sobre inteligência artificial a uma reação em cadeia de fissão nuclear.

 

Como temos uma comparação, a letra D é a correta.

Quais são as principais expressões de comparação?

As... as...: Usado para comparar duas coisas que são iguais em algum aspecto.

Exemplo: She is as tall as her brother. (Ela é tão alta quanto o irmão dela.

Not as... as...: Usado para mostrar que uma coisa não é igual a outra em algum aspecto.

Exemplo: This book is not as interesting as that one. (Este livro não é tão interessante quanto aquele.)

More... than...: Usado para indicar que uma coisa tem mais de uma qualidade do que outra.

Exemplo: She is more intelligent than her classmates. (Ela é mais inteligente do que os colegas de classe dela.)

Less... than...: Usado para indicar que uma coisa tem menos de uma qualidade do que outra.

Exemplo: This car is less expensive than that one. (Este carro é menos caro do que aquele.

The same as...: Usado para indicar que duas coisas são iguais.

Exemplo: My bag is the same as yours. (Minha bolsa é igual à sua.)

Different from...: Usado para indicar que duas coisas são diferentes.

Exemplo: This recipe is different from the one I usually use. (Esta receita é diferente da que eu costumo usar.)

Comparative + than: Usado para formar comparativos de adjetivos curtos.

Exemplo: She is taller than me. (Ela é mais alta do que eu.)

Superlative + in/of: Usado para formar superlativos, indicando que algo é o mais em um grupo.

Exemplo: He is the tallest in the class. (Ele é o mais alto da classe.)

Like: Usado para comparar duas coisas de maneira informal.

Exemplo: She sings like an angel. (Ela canta como um anjo.)

Unlike: Usado para mostrar que duas coisas são diferentes.

Exemplo: Unlike her sister, she is very shy. (Diferente da irmã, ela é muito tímida.)

Equivalent of: Usado para indicar que uma coisa é equivalente a outra.

Exemplo: This amount of sugar is the equivalent of two cups. (Esta quantidade de açúcar é equivalente a duas xícaras.)

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Faça sua pré-matrícula:

plugins premium WordPress