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[eBook] O Guia Simples e Prático para Aprender a Fazer Discursivas no Cespe de Uma Vez por Todas

Discursivas para o Cespe pode ser um pesadelo quando você não sabe fazer. Pensando nisso, criei um material organizado e fácil de ser entendido para que você alcance sua aprovação sem pavor de não saber como lidar com as discursivas.

Discursivas trazem um medo enorme aos candidatos às vagas em concursos públicos do Cespe/Cebraspe. Isso acontece porque, geralmente, coisas com as quais nós nunca tivemos experiências nos dão medo, mesmo. E o pior: coisas que nos dão medo a gente tenta evitar ao máximo.

Por exemplo: se você nunca pulou de paraquedas, só o fato de cogitar fazer isso já traz pensamentos negativos à sua cabeça, do tipo “o paraquedas pode não abrir”, ou “eu posso cair em um lugar perigoso, tipo uma rodovia com trânsito pesado”, ou até “eu posso desmaiar de emoção, na hora de pular”. Esses medos já causam tanto efeito negativo em você, que você nem mesmo tem coragem de entender e aprender o processo de um pulo de paraquedas.

Paraquedas e discursivas: o que eles têm em comum?

O mesmo ocorre com as discursivas: a pouca experiência e o pouco contato que temos com elas nos levam a pensamentos negativos: “minha letra é muito feia”, ou “não adianta, eu não sei fazer provas do Cespe”, ou mesmo “e se eu passar na objetiva e não passar na discursiva?”. E, destes pensamentos negativos, vem a negação ao próprio estudo das discursivas: “eu me viro, lá na hora” ou, ainda pior, “deixa, depois eu estudo para esta discursiva”.

Assim como acontece com qualquer tipo de aprendizagem, as discursivas devem ser aprendidas com tempo e paciência. Não devem ser deixadas por último, mas sim fazer parte do processo. Eu sempre digo: estudar para discursivas é simples, mas não é fácil. Ou seja, o processo de aprender a fazer discursivas é fácil. Executar, colocar a mão na massa: essa é a parte difícil.

É por isso que eu escrevi, de maneira inédita, um eBook, ou seja, um livro digital, que explicará passo a passo como deve ser feita sua discursiva, quando a banca for Cespe. Ele já foi baixado por milhares de pessoas, e você pode adquiri-lo pelo Hotmart (basta clicar no botão a seguir).

O que você encontrará neste eBook

O eBook te ensinará, com exemplos de discursivas reais (de quem já passou!), a tirar notas acima de 90% nas provas do Cespe. Também ensinará quais são os maiores segredos para escrever para passar, segredos que ninguém nunca te contou. Este material trará um último benefício que acredito ser de extremo valor, mas este benefício é uma surpresa, sobre a qual vou falar só ao final deste artigo.

Veja o sumário do eBook:

Capítulo #1: Estude para Escrever – A Importância do Tema

Capítulo #2: Os Erros que Você Pode Cometer – e Como Evitá-los

Capítulo #3: Como Fazer Recursos de Provas Discursivas

Capítulo #4: Respondendo Diretamente a uma Questão Discursiva

Capítulo #5: Quais são as Melhores Maneiras de Escolher Temas para o Seu Treino

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Leia o primeiro capítulo do eBook

Como Passar em Discursivas do Cespe

Estude para escrever

A importância de saber o tema

Para o Cespe, saber o tema sobre o qual você vai escrever é muito mais importante do que saber escrever, saber dividir os parágrafos ou translinear corretamente.

Usar a vírgula direitinho ou fazer conexões na hora certa é interessante? Sim. Isso é o básico, até mesmo se você está estudando português.

Acontece que, mesmo sabendo fazer o básico, ou o que eu chamo de “aspectos formais da redação”, o mais importante de tudo é saber o CONTEÚDO sobre o qual você irá escrever.

Dica de ouro: estude muito bem os assuntos de seu edital para se sair ainda melhor na parte subjetiva.

Saber o tema é tão importante que ele vai ser o responsável por pelo menos 90% de sua nota.

Sabe o que isso significa? Significa que se uma discursiva vale 10 pontos, por exemplo, 9 desses pontos vão ser distribuídos de acordo com o seu conhecimento sobre o tema. Apenas UM pontinho irá para os aspectos formais ou estruturais do texto.

Por isso, é muito importante estudar os assuntos que podem cair em sua prova para saber o que falar na subjetiva.

“Ok”, você diz, “isso é óbvio, até porque eu tenho que fazer um número alto de pontos na objetiva para ter a redação corrigida”.

Exatamente, mas eu não estou falando que você deve estudar a parte objetiva da prova do mesmo modo que estuda para a parte subjetiva.

Para garantir uma nota alta em um texto, o tema deve ser trabalhado de modo que você mostre para o Cespe que realmente sabe sobre o que está falando. Quanto mais você demonstrar isso, mais alta será sua nota.

Você verá, conforme lê este eBook, que a banca conta, por exemplo, que você saiba alguns detalhes a mais do que para a objetiva. Em outras palavras, não é apenas dizer se está “certo ou errado”. É saber desenvolver um discurso sobre o que se pede. E é essencial que você entenda esta diferença.

Dica de ouro: estudar para a prova discursiva é diferente de estudar para a prova objetiva.

Não sei o tema: e agora?

Nunca. Nunca. Nunquinha deixe sua discursiva em branco. Nem que seja para tentar tirar o mínimo, faça sua prova subjetiva SEMPRE. Se você deixar sua discursiva em branco, já era, sem chances de passar. Já se você tentar responder, mesmo sem saber, continuará no páreo.

Em 2010, houve um tema no Cespe, para o MPU, que exigia conhecimento sobre planejamento estratégico, tático e operacional, na prova de técnico, e muita gente que passou não respondeu a questão por não saber o que falar.

Essas questões para cargos administrativos geralmente cobram o que se deve saber para passar na parte objetiva, mesmo. É incomum o Cespe pedir alguma questão em atualidades quando se existem tantas coisas a serem discutidas sobre as matérias específicas de cada prova.

“E se eu não souber nada sobre o tema: como devo proceder?”

Existem algumas estratégias que te ajudam a lembrar mais detalhes sobre o tema ou até mesmo a criar conteúdo do zero, ou seja, a escrever sobre o que você não sabe.

Estratégia #1: assim que receber a prova, vá até o final dela e leia os temas das discursivas com atenção. Neste primeiro momento, leia apenas os temas (não leia os textos de apoio). Se você não souber o tema, não se desespere. Leia mais algumas vezes as palavras que você não conhece (caso haja alguma), e comece a fazer sua prova objetiva.

Estratégia #2: enquanto faz a prova objetiva, tente encontrar as mesmas palavras desconhecidas, ou os mesmos temas que a prova subjetiva traz. Enquanto você resolve as questões, trabalhe sua mente para que ela encontre ideias sobre como escrever aquele tema.

Estratégia #3: faça conexões com a matéria sobre a qual o assunto do tema trata. Por exemplo: “isso está em direito administrativo e fala sobre licitações. Então eu vou tentar organizar os pensamentos logicamente e escrever algo sobre licitações, tentado fazer uma ligação a este assunto que eles estão cobrando”.

Estratégia #4: responda o que se pede. Quando os examinadores elaboram a questão, eles fazem padrões de resposta para quem vai corrigir. Então, se o Cespe perguntar algo que você possa responder objetivamente, não tenha medo de responder.

Vou dar um exemplo prático com uma prova que eu mesma fiz. Veja a questão discursiva da prova do TCU/2012, para Técnico Federal de Controle Externo. Eu não sabia nem por onde começar a escrever sobre o tema, porque eu não sabia o que eles queriam. Vamos lá, vou te mostrar:

O tema era…

Qual o papel do TCU na responsabilização de dirigentes de partidos políticos?

Ao elaborar seu texto, aborde, necessariamente, os seguintes aspectos:

  • a natureza jurídica dos partidos políticos; [valor: 4,50 pontos]

  • sanções que podem ser aplicadas. [valor: 4,50 pontos]

Vamos lá. Digamos, hipoteticamente, que você não saiba a resposta para este tema (como eu, na época). Você desistiria da questão, sabendo que ela vale 10 pontos em 40? Imagine perder 1/4 de sua nota só por não tentar

Antes de continuar e te mostrar minha resposta, preciso te dizer uma coisa (eu já disse isso aqui no Esquemaria, no post 4 dicas para garantir excelentes notas em redação – valem para qualquer banca).

Bem, enfim, só repetindo o que eu disse lá no artigo: verifique o que a banca quer e responda. Quando você não souber qual é o tema, essa técnica é ainda melhor.

Nesse caso, a banca quer que você responda ao primeiro tópico em um parágrafo e ao segundo tópico em outro parágrafo. Além disso, em cada parágrafo, você deve retomar o tema. Essa é a fórmula.

Fórmula de resposta para quando a banca te der um tema e esse tema tiver de ser exposto em tópicos:

Fórmula da discursiva por tópicos

Eu não sabia a resposta. Não sabia. E ainda assim, utilizei a fórmula e consegui uma nota de 6,30 pontos em 10. Das três discursivas que fiz nesta prova, esta foi a única em que tirei nota abaixo de 90%, porque não fazia ideia de qual era o tema. E ainda assim, não foi zero. Ok, chega de conversa, vamos ver a minha resposta:

Discursiva real – TCU – Cespe

Vamos comentar cada parte de minha resposta, tá?

Vou sublinhar parte por parte do que pretendo comentar.

Primeiro parágrafo = primeiro tópico

Os partidos políticos têm natureza jurídica de pessoa jurídica de direito privado. Podem seus dirigentes ser responsabilizados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) por usar, guardar, gerenciar, administrar ou arrecadar recursos públicos (art. 71, II, da Constituição Federal – CF).

Viu só? Já cheguei respondendo o que eles queriam lá no primeiro tópico. Eles pediram a natureza jurídica dos partidos políticos, e eu dei.

Eu não sabia a natureza jurídica dos partidos políticos, então acabou sendo um chute, mesmo (um chute consciente, porque eu não conseguia ver os partidos políticos como PJDPúblico). Se eu errasse isso, provavelmente seriam alguns pontos a menos, porque é a resposta que o Cespe queria.

Primeiro parágrafo = retomada do tema

Os partidos políticos têm natureza jurídica de pessoa jurídica de direito privado. Podem seus dirigentes ser responsabilizados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) por usar, guardar, gerenciar, administrar ou arrecadar recursos públicos (art. 71, II, da Constituição Federal – CF).

Tá vendo a parte em roxo? É a segunda parte da fórmula. A primeira parte da fórmula já tinha ido (respondi o tópico). A segunda parte da fórmula é retomar o tema, lembra? O tema é “papel do TCU na responsabilização dos dirigentes de partidos políticos”. Depois, coloquei algo que eu sabia da Constituição Federal, mas eu não fazia a mínima ideia se isso tinha alguma coisa relacionada aos partidos políticos. Além disso, errei na citação, porque era art. 70, parágrafo único.

Segundo parágrafo = retomada do tema

No papel de fiscalizar as contas de gestão dos dirigentes de partidos políticos, o TCU poderá lhes aplicar sanções. A Corte de Contas pode aplicar multa, no valor de 30%, e suspender a eficácia dos atos dos dirigentes, conforme art. 71 da CF e conforme o regimento interno do TCU.

Aqui eu comecei retomando o tema: perceba que uso as mesmas palavras-chave do tema (papel do TCU + dirigentes de partidos políticos).

Observação: percebeu que comecei a usar siglas, aqui? É porque eu já tinha usado o nome todo, no primeiro parágrafo, seguido da sigla entre parênteses. Depois, é só usar as siglas sem preocupação, ok? TCU, CF…

Segundo parágrafo = segundo tópico

No papel de fiscalizar as contas de gestão dos dirigentes de partidos políticos, o TCU poderá lhes aplicar sanções. A Corte de Contas pode aplicar multa, no valor de 30%, e suspender a eficácia dos atos dos dirigentes, conforme art. 71 da CF e conforme o regimento interno do TCU.

Agora é hora de responder o que a banca quer no segundo tópico (sanções que podem ser aplicadas).

A verdade é que eu não me lembrava sobre sanções. A banca queria que eu falasse sobre improbidade, mas não pensei nisso e fui por um caminho que eu conseguia me lembrar (multa e suspensão da eficácia dos atos). Olha, aqui nós estamos estudando como fazer boas discursivas, lembre-se disso. Eu não sabia a resposta do tema, então não leve o conteúdo de minha resposta para a prova. O que quero que você entenda é que é possível responder a uma questão sem saber sua resposta.

E, por fim, o espelho da primeira questão discursiva apresentada aqui:

Primeiro Espelho da Prova P3 – TCU

Segundo Espelho da Prova P3 – TCU

Tudo tranquilo até aqui? Qualquer dúvida, poste nos comentários, abaixo.

Estratégias extras para você NUNCA deixar sua discursiva em branco

Estratégia #5: vá passear. Geralmente entre a prova objetiva e a prova discursiva, vá ao banheiro, lave o rosto. Saia para beber uma água, nem que seja só para andar. Evite conversar com alguém, nesse meio tempo. Essa atividade serve para você voltar totalmente concentrado, para resolver sua questão discursiva.

Estratégia #6: faça mapas mentais. Sabe quando você está conversando com alguém e, enquanto a pessoa fala, você se lembra de outro assunto? O mesmo acontece com mapas mentais. Você começa a criar uma ideia e acaba tendo outra. Para as questões discursivas, isso pode te ajudar a lembrar um tópico do tema, ou te ajuda a literalmente “ter assunto com a banca”.

Resumo do Capítulo 1

  • Até aqui, você viu que saber o tema é extremamente importante, porque ele corresponde a 90% de sua nota.
  • Você descobriu que é possível fingir que sabe o tema, mesmo sem saber. Basta ligar fatos que você realmente conhece ao assunto pedido pela banca.
  • Eu também te ensinei a fórmula da discursiva por tópicos, você se lembra?

Fórmula da discursiva por tópicos

Guarde esta fórmula, pois ainda vamos usá-la muito, durante este curso.

Pronto! Este é o primeiro capítulo do eBook. Você poderá adquiri-lo por apenas R$ 49,00 clicando na imagem abaixo.

Ideias para fazer provas discursivas

Uma surpresa extra – Temas de discursivas do Cespe

Além do eBook, você também receberá mais de 50 opções de temas para treinar seus novos conhecimentos. É muito simples: em cada arquivo, ao final, há uma discursiva nova.

Para ganhar os temas, é só adquirir o eBook. Eles vêm na mesma pasta do livro ;)

Gostou do primeiro capítulo? Então, adquira o eBook sobre discursivas do Cespe COMPLETO agora mesmo por apenas R$ 49,00

Qualquer dúvida, sugestão ou opinião, deixe seu comentário abaixo!

Bons estudos, boa sorte e, claro, boa vida ;)

Carol :)

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